Ao ler o texto “Planejamento: em busca de caminhos”, de Maria Bernadette Castro Rodrigues, voltei à época em que cursava o Magistério. Dos intermináveis planos de aula, de unidade, seus objetivos gerais e específicos... Lembrei também da preocupação com os conteúdos, com a metodologia, dos recursos e da sensação terrível de fracasso que se abatia sobre mim no final de uma aula em que um planejamento maravilhoso no papel não surtia nenhum efeito na minha turma de estágio. Então desabava num choro desesperado não entendendo o que estava errado: eu ou as crianças?
Hoje em dia eu sei o que havia de errado: não era eu nem as crianças, mas sim a forma como éramos ensinadas a planejar. Como teríamos capacidade de decidir o que as crianças iriam aprender em um determinado momento? Não fomos ensinadas a compreender nossas crianças e a perceber quais são as necessidades e os interesses delas. Isto a experiência me ensinou... E com certeza agora eu realizo um trabalho bem mais rico, interesante e estimulante com meus alunos.
Fico mais tranquila agora, pois sei que minha prática docente melhorou bastante e ainda posso (e vou) melhorar para que cada vez mais eu possa deixar marcas positivas em meus pequenos aluninhos.
Hoje em dia eu sei o que havia de errado: não era eu nem as crianças, mas sim a forma como éramos ensinadas a planejar. Como teríamos capacidade de decidir o que as crianças iriam aprender em um determinado momento? Não fomos ensinadas a compreender nossas crianças e a perceber quais são as necessidades e os interesses delas. Isto a experiência me ensinou... E com certeza agora eu realizo um trabalho bem mais rico, interesante e estimulante com meus alunos.
Fico mais tranquila agora, pois sei que minha prática docente melhorou bastante e ainda posso (e vou) melhorar para que cada vez mais eu possa deixar marcas positivas em meus pequenos aluninhos.