Na interdisciplina de Libras assistimos ao filme “Seu nome é Jonas”. Um filme antigo, mas muito emocionante!
Ainda hoje nos deparamos com o mesmo sentimento de Jonas e sua família, de ser incompreendido e de não saber por onde pedir ajuda, estar de mãos amarradas e não saber por onde começar.
Atualmente já temos mais recursos e a inclusão de pessoas com necessidades especiais mostra um salto enorme em direção ao desenvolvimento e ao sentimento d igualdade entre as pessoas. Mas e o professor como fica nessa situação? Como lidar com as inclusões, como nortear seu trabalho de forma a não excluir mais ainda esse aluno? Como obter os recursos necessários para poder desenvolver um bom trabalho? Como buscar capacitação para poder atender bem seu aluno? Acredito que nossa sociedade não esteja pronta para receber inclusões, pois ainda existe muito preconceito enraizado nas pessoas em relação a qualquer tipo de deficiência. Pois ainda acreditam que exista um modelo de pessoa, ignorando que todos somos únicos, temos limitações, ritmos, capacidades e habilidades diferentes.
As pessoas buscam mais apoio, mais aceitação, mais respeito e assim, quem sabe, poderão viver com dignidade, respeito e esperança de um futuro melhor.
Ainda hoje nos deparamos com o mesmo sentimento de Jonas e sua família, de ser incompreendido e de não saber por onde pedir ajuda, estar de mãos amarradas e não saber por onde começar.
Atualmente já temos mais recursos e a inclusão de pessoas com necessidades especiais mostra um salto enorme em direção ao desenvolvimento e ao sentimento d igualdade entre as pessoas. Mas e o professor como fica nessa situação? Como lidar com as inclusões, como nortear seu trabalho de forma a não excluir mais ainda esse aluno? Como obter os recursos necessários para poder desenvolver um bom trabalho? Como buscar capacitação para poder atender bem seu aluno? Acredito que nossa sociedade não esteja pronta para receber inclusões, pois ainda existe muito preconceito enraizado nas pessoas em relação a qualquer tipo de deficiência. Pois ainda acreditam que exista um modelo de pessoa, ignorando que todos somos únicos, temos limitações, ritmos, capacidades e habilidades diferentes.
As pessoas buscam mais apoio, mais aceitação, mais respeito e assim, quem sabe, poderão viver com dignidade, respeito e esperança de um futuro melhor.