A atividade de questões étnico-raciais mexeu muito comigo, pois é sempre emocionante falarmos de nós, revivermos nossa história, lembrar de fatos marcantes. Também pude valorizar o sentido da nossa ancestralidade, de como ela é importante na nossa vida e também no nosso futuro. Acho que a reflexão que fiz sobre meu trabalho sintetiza bem minhas aprendizagens sobre a atividade:
"Para terminar, gostaria de deixar registrado como foi bom construir esta atividade. É muito bom poder lembrar partes de nossa vida que deixaram saudades... Sempre é bom e muito importante falar de si, apesar de ser muito difícil, com certeza me fez crescer muito e refletir bastante sobre mim, minha vida, minhas idéias e convicções, meus defeitos e qualidades, meus parentes, meus ancestrais e minha história. No texto “Em busca de uma ancestralidade brasileira”, Daniel Mundurucu, expressa sua opinião sobre a importância de conhecermos e valorizarmos nossa história: “...todo mundo gosta de saber o que o outro já construiu na própria vida, o que ele fez, como conseguiu ser bem-sucedido... todos tem muita curiosidade em descobrir o que leva uma pessoa escolher o caminho que trilha...”.
Isto condiz com a proposta da atividade, que é refletir sobre si mesmo e sobre o outro; considerar as diferenças que compõe os grupos familiares e os de convivência e conhecer sua ancestralidade. No mesmo texto o autor escreve sobre ancestralidade: “... Somos a continuação de um fio que nasceu há muito tempo atrás...”. Então como não considerar o passado de nossos antepassados? Como essas histórias não nos influenciam? Com o que os meus antepassados contribuíram na minha composição, na minha história?
Concordo com o autor no aspecto em que ele diz que melhoraremos a educação quando conscientizarmos nossos alunos e a sociedade da importância que a nossa história de vida, nosso passado, nossos antepassados e nossa ancestralidade tem em nossa personalidade, nossa vida, nosso presente e também no nosso futuro. Estes conhecimentos “renovarão o sentido de família, de pertencimento a um grupo,a um povo, a uma nação.” (Daniel Mundurucu)."
Concordo com o autor no aspecto em que ele diz que melhoraremos a educação quando conscientizarmos nossos alunos e a sociedade da importância que a nossa história de vida, nosso passado, nossos antepassados e nossa ancestralidade tem em nossa personalidade, nossa vida, nosso presente e também no nosso futuro. Estes conhecimentos “renovarão o sentido de família, de pertencimento a um grupo,a um povo, a uma nação.” (Daniel Mundurucu)."
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