Após ler o texto "Rumo a uma avaliação inclusiva", de Javier Ornubia Goñi, pude avaliar a forma de avaliação que utilizo em minha prática pedagógica e destacar algumas possibilidades de mudanças.
Trabalho com Educação Infantil e atualmente tenho uma turma de Berçário 1, com crianças entre 4 meses e 1 ano de idade. Neste ano pude perceber que quanto menor o aluno, mais difícil a sua avaliação, não pelos conteúdos trabalhados, mas por eles aprenderem muito a todo instante, e é imprescindível que o professor esteja sempre atento a tudo o que acontece na sala de aula. Eu possuo um caderno de registro, onde escrevo diariamente como foi o dia, o que aconteceu com cada criança, quais foram as novidades, as conquistas e avanços... A avaliação é semestral em forma de parecer descritivo, e eu utilizo minhas anotações diárias para montar o parecer e procuro abranger todos os aspectos importantes: físico, cognitivo, social...
A maior dificuldade que eu encontro no momento de fazer o parecer descritivo é que não consigo escrever tudo o que realmente acontece no semestre, todas as aprendizagens. Tenho que fazer uma síntese com as principais conquistas e aprendizagens de cada criança, se não acabo escrevendo um livro de cada aluno! Um ponto que acho muito valioso na avaliação em forma de parecer descritivo é que podemos escrever tudo sobre o aluno, relatar com detalhes como é sua vida escolar e assim a avaliação se torna mais consistente e realista, pois retrata o aluno como ele é. Uma nota ou um conceito, a meu ver, é muito vago, gera muitas dúvidas e diferentes interpretações.
Na avaliação que faço sempre anexo junto uma folha para as famílias avaliarem o semestre: eles podem avaliar a escola, a professora, os projetos desenvolvidos, o desenvolvimento dos filhos... Acho a avaliação e a auto-avaliação muito importantes para o crescimento do professor, pois é uma forma de rever e melhorar sua prática, e como meus aluninhos não falam, não escrevem e não desenham, a família participa deste momento tão importante.
Através das avaliações posso aperfeiçoar muito minha prática, pois recebo críticas, sugestões e elogios sobre minha ação docente e assim posso continuar nos caminhos que estão dando certo e criar outras possibilidades para os aspectos que não estão gerando os resultados esperados.
A maior dificuldade que eu encontro no momento de fazer o parecer descritivo é que não consigo escrever tudo o que realmente acontece no semestre, todas as aprendizagens. Tenho que fazer uma síntese com as principais conquistas e aprendizagens de cada criança, se não acabo escrevendo um livro de cada aluno! Um ponto que acho muito valioso na avaliação em forma de parecer descritivo é que podemos escrever tudo sobre o aluno, relatar com detalhes como é sua vida escolar e assim a avaliação se torna mais consistente e realista, pois retrata o aluno como ele é. Uma nota ou um conceito, a meu ver, é muito vago, gera muitas dúvidas e diferentes interpretações.
Na avaliação que faço sempre anexo junto uma folha para as famílias avaliarem o semestre: eles podem avaliar a escola, a professora, os projetos desenvolvidos, o desenvolvimento dos filhos... Acho a avaliação e a auto-avaliação muito importantes para o crescimento do professor, pois é uma forma de rever e melhorar sua prática, e como meus aluninhos não falam, não escrevem e não desenham, a família participa deste momento tão importante.
Através das avaliações posso aperfeiçoar muito minha prática, pois recebo críticas, sugestões e elogios sobre minha ação docente e assim posso continuar nos caminhos que estão dando certo e criar outras possibilidades para os aspectos que não estão gerando os resultados esperados.
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