No filme o garoto selvagem foi encontrado na floresta por caçadores. O menino possivelmente foi abandonado por sua família e por isso foi privado do convívio social e assim vivia como um animal. Após ser encontrado, como não sabia andar sob as pernas, falar e nem compreendia as pessoas foi diagnosticado inicialmente como surdo-mudo e por outras pessoas era considerado um “idiota” com problemas mentais. Foi mandado para uma instituição de surdo-mudos, pois os diferentes eram privados do convívio em sociedade.
O médico Jean Itard conseguiu a guarda do menino, que foi batizado de Victor, e iniciou um trabalho para iniciar sua educação. Ensinou-o a caminhar em duas pernas, a comer com talheres, a se vestir, calçar sapatos, a instigar suas capacidades físicas e cognitivas. Durante o tempo que esteve com o Doutor Itard, Victor obteve muitos avanços e já estava se comportando como uma pessoa sociável.
Comparando a história do filme com a história dos surdos encontramos muitas semelhanças, pois os surdos eram considerados anormais e as famílias acabavam escondendo-os em casa, sendo privados da vida em sociedade. Não possuíam nenhum direito como cidadão e com muita luta aos poucos essa situação foi mudando.
A comunicação entre a família e a pessoa surda era muito complicada, pois não era aceitável se comunicar por gestos e mímicas e assim era praticamente impossível as pessoas aceitarem a Língua de Sinais como a língua oficial dos surdos. A sociedade ignorava as necessidades dos surdos, tornando as comunidades isoladas e discriminadas. Privando estas pessoas de participarem da vida em sociedade, de traçarem metas e objetivos para si próprios, de se sentirem úteis e importantes.
Levou muito tempo para as pessoas e os próprios surdos compreenderem a importância de se comunicarem através da Língua de Sinais, pois assim estariam formando sua própria identidade cultural, definindo as características próprias de um grupo social.
Atualmente os surdos já possuem mais direitos e ainda estão conquistando seu lugar na sociedade, mas é fundamental que os surdos possuam suas peculiaridades, sua forma de expressão distinta e esta exige respeito de toda sociedade. Conviver com as diferenças é positivo para todas as pessoas, pois valoriza as comunidades surdas e aos ouvintes traz mais informações e assim aumenta o respeito entre as diferenças e valoriza as conquistas de cada um.
O médico Jean Itard conseguiu a guarda do menino, que foi batizado de Victor, e iniciou um trabalho para iniciar sua educação. Ensinou-o a caminhar em duas pernas, a comer com talheres, a se vestir, calçar sapatos, a instigar suas capacidades físicas e cognitivas. Durante o tempo que esteve com o Doutor Itard, Victor obteve muitos avanços e já estava se comportando como uma pessoa sociável.
Comparando a história do filme com a história dos surdos encontramos muitas semelhanças, pois os surdos eram considerados anormais e as famílias acabavam escondendo-os em casa, sendo privados da vida em sociedade. Não possuíam nenhum direito como cidadão e com muita luta aos poucos essa situação foi mudando.
A comunicação entre a família e a pessoa surda era muito complicada, pois não era aceitável se comunicar por gestos e mímicas e assim era praticamente impossível as pessoas aceitarem a Língua de Sinais como a língua oficial dos surdos. A sociedade ignorava as necessidades dos surdos, tornando as comunidades isoladas e discriminadas. Privando estas pessoas de participarem da vida em sociedade, de traçarem metas e objetivos para si próprios, de se sentirem úteis e importantes.
Levou muito tempo para as pessoas e os próprios surdos compreenderem a importância de se comunicarem através da Língua de Sinais, pois assim estariam formando sua própria identidade cultural, definindo as características próprias de um grupo social.
Atualmente os surdos já possuem mais direitos e ainda estão conquistando seu lugar na sociedade, mas é fundamental que os surdos possuam suas peculiaridades, sua forma de expressão distinta e esta exige respeito de toda sociedade. Conviver com as diferenças é positivo para todas as pessoas, pois valoriza as comunidades surdas e aos ouvintes traz mais informações e assim aumenta o respeito entre as diferenças e valoriza as conquistas de cada um.
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